Antes de qualquer coisa, é imprescindível que qualquer tratamento seja realizado por meio de uma clínica de reabilitação, com equipes capacitadas para acompanhar cada caso. Jamais tente indicar um remédio para abstinência de droga sem a consulta prévia de um profissional da saúde.
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A estimulação gentil e bilateral da caminhada é ótima para acalmar uma mente agitada. Segue abaixo uma lista com algumas dicas que podem te ajudar a tirar a vontade de usar drogas:
Como tirar vontade de usar droga?
O que fazer para passar a abstinência?
Como eliminar drogas do organismo rapidamente?
Quanto tempo dura uma crise de abstinência?
Cometer esse tipo de erro traz ainda mais riscos para o paciente e, inclusive, agrava seu quadro. Por isso, separamos uma lista de medicamentos que são comumente utilizados em tratamentos e servem como fonte de informação e conhecimento para você. Vale lembrar-se de que é indispensável a opinião e ajuda médica. Confira!
Um estudo indicou que 12% dos usuários constantes de cannabis apresentaram sintomas de abstinência ao interromperem o consumo da droga. Os sinais são parecidos com os causados pela abstenção do cigarro. Os principais são:
Por isso, um dos principais remédios indicados nesses casos é a fluoxetina. Por ser antidepressivo, é empregado para administrar a depressão, a ansiedade e o estresse. Outro medicamento que também ajuda no controle dos sintomas da abstinência de maconha é o cloridrato de buspirona.
A Maconha é uma das que mais demoram para sair do corpo, demorando entre 7 a 30 dias. Já as drogas mais pesadas, como cocaína e heroína, podem desaparecer do corpo em quatro dias, sem deixar nenhum rastro. O problema é quando as pessoas consomem de maneira exagerada, não dando nem tempo para que o organismo elimine a substância.
O álcool é uma substância que fica na urina por 3 a 5 dias, no sangue por 10 a 12 horas e no cabelo até 90 dias. Já as anfetaminas ficam na ruina de 1 a 3 dias, no sangue cerca de 12 horas, no cabelo até 90 dias. A Canábis fica no organismo por 30 dias na urina, no sangue por duas semanas e no cabelo até 90 dias.
Em relação a cocaína, na urina se apresenta por 3 a 4 dias, no sangue de um a dois dias, no cabelo até 90 dias. Já para heroína, o tempo que leva para desintoxicar o organismo de drogas é de três a quatro dias na urina, no sangue 12 horas até e no cabelo por 90 dias. O LSD de uns até três dias na urina, no sangue de 2 a 3 horas, e no cabelo até 3 dias. Já para morfina, são 2 a 3 dias na urina, no sangue de 6 a 8 horas, no cabelo até 90 dias.
O uso de cocaína causa sensações de euforia e entusiasmo fora do comum. Quanto mais tempo usando, menos efeito a droga faz e mais dependência ela causa. Ao se afastar da substância, o dependente apresentará os seguintes sintomas:
Nesses casos, dois medicamentos comumente recomendados são o topiramato e o pergolide. O primeiro controla convulsões e reduz a hiperexcitabilidade das células nervosas; o segundo ajuda a restaurar em parte as capacidades cognitivas e motoras.
Os medicamentos mais conhecidos no tratamento da abstinência de heroína são metadona e buprenorfina. A metadona, por exemplo, é um opioide mais fraco que ameniza os sintomas de abstenção da droga.
O crack é uma das drogas mais nocivas e destrutivas que existe. Seu efeito é extremamente rápido, o que faz com que os dependentes consumam a substância quase que ininterruptamente. O vício causa perdas cognitivas significativas. Os sintomas da abstinência mais comuns nesses casos são:
O crack é uma variável da cocaína, por isso, o topiramato também é indicado no tratamento dessa abstinência. Outro medicamento recomendado é o modafinil, que aumenta a concentração e a capacidade cognitiva.
Existem algumas alternativas naturais que também são usadas por alguns para inibir a vontade de usar substâncias viciantes. Um exemplo é o chá de angélica, planta comum na Europa e muito eficiente para ajudar no controle da ansiedade e depressão.
O girassol mexicano é um potente remédio para abstinência, totalmente natural. Seus princípios agem no organismo e conseguem reduzir, significativamente, as crises de abstinência de drogas, como o álcool e o tabaco.
Segundo o relatório mundial sobre drogas lançado em 2018 pela Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 6 milhões de pessoas usam cocaína em todo mundo, sendo a 6ª droga mais consumida. A substância atua como um poderoso agente simpaticomimético e causa danos severos ao coração. Em artigo recente publicado no The American Journal on Addictions, pesquisadores analisaram o uso de topiramato na dependência química por cocaína.
Através de uma análise post-hoc de um ensaio clínico randomizado, controlado por placebo, de 12 semanas, do topiramato, os autores examinaram a relação entre a resposta ao tratamento e a pontuação dos participantes na Escala de Impulsividade de Barratt (BIS-11). A administração do medicamento anticonvulsivante foi de até 300 mg / dia durante seis semanas e mantido durante seis semanas. Todos os 142 participantes receberam terapia comportamental cognitiva semanalmente.
Indivíduos com escores no BIS?11 acima da média tiveram 11,2% mais dias livres de cocaína com topiramato do que com placebo (p = 0,047). Já entre os participantes com escores abaixo da média, a porcentagem de dias livres de cocaína não diferiu entre o topiramato e o placebo.
seguir, vamos compreender como o organismo de um dependente dessa droga reage à substância e como se dá o processo de desintoxicação.
Também vamos falar sobre algumas medidas após o tratamento que evitam recaídas e garantem uma vida plena para a pessoa que se recuperou da dependência.
A cocaína é uma droga recreativa que age no sistema nervoso do indivíduo. Ela pode ser aspirada ou injetada. Essa substância é classificada como estimulante, pois eleva os níveis de atividade do organismo, reduz a fadiga e ativa os sentidos, promovendo o chamado estado de alerta.
Esses primeiros efeitos acontecem em questão de segundos após o contato desse composto com o organismo. Geralmente, eles duram entre 30 e 40 minutos.
Em um segundo momento, após o uso, a cocaína provoca a sensação de depressão, tensão e vontade de consumir mais quantidades da droga.
A cocaína provoca pequenas lesões no cérebro de quem a consome. Por isso, no médio e no longo prazo, efeitos neurológicos mais intensos tendem a surgir e alguns danos podem ser irreversíveis. Eles podem ser:
O consumo recorrente de cocaína faz com que o organismo se torne mais resistente a essa substância. Assim, à medida em que os efeitos de curto prazo duram menos, o dependente passa a querer usar cada vez mais droga para prolongar essas sensações.
Vale lembrar que o uso desse composto em grandes quantidades pode provocar uma overdose e até a morte do dependente químico. Nesses casos, a cocaína pode provocar arritmia, infarto, trombose, derrame cerebral (AVC) e insuficiência renal e cardíaca.
Para os autores, os resultados indicam uma associação entre maior impulsividade (medida pela BIS-11) e maior resposta ao topiramato na dependência química por cocaína. Essa descoberta pode ajudar a orientar o tratamento.
Atualmente no Brasil, o uso clínico do topiramato é indicado em monoterapia para epilepsia, como adjuvante no tratamento de crises epilépticas parciais, das crises associadas à Síndrome de Lennox-Gastaut e como tratamento profilático da da enxaqueca.
Todos esses cuidados devem ser tomados por toda a vida da pessoa para evitar uma recaída. Consumir drogas após passar por um tratamento de desintoxicação tem um efeito ainda mais nocivo ao organismo de uma pessoa e pode até causar sua morte.
Agora que você sabe mais sobre o processo de desintoxicação de cocaína, pode avaliar melhor quais são passos necessários para pedir ajuda ou auxiliar um dependente químico. Entre em contato com nossos especialistas para buscar um tratamento adequado. Quanto mais rápido for o diagnósticos para realizar a desintoxicação, mais chances há de uma recuperação eficaz.
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